Cursos de Extensão Mês da Luta Antimanicomial

OBJETIVO:
Sensibilizar estudantes de Psicologia e comunidade em geral sobre o sofrimento psíquico e suas formas de tratamento, bem como discutir as redes de atenção em saúde mental (CAPS).
Introduzir estudantes de Psicologia ao tema sobre a Reforma Psiquiátrica e participar do Movimento da luta antimanicomial, combatendo os preconceitos que cercam as pessoas com transtornos mentais.
Participar da parada “Orgulho Louco” referente a 18 de maio - Dia Nacional da Luta Antimanicomial.

CONTEÚDO:
13/05 - Segunda-feira:8h30 às 10h - Abertura da Semana da Luta Antimanicomial Café coletivo com alunos
Facilitadoras:
Profa VERA DECCÓ, Coordenadora do curso de Psicologia – Psicóloga e Mestre em Responsabilidade Social e Desenvolvimento Humano.
Profa LEILA OLIVEIRA, Psicóloga. Mestre em Políticas Sociais e Cidadania, especialista em Saúde Mental, com formação em Psicanálise. Consultora da Factotum em Sustentabilidade Socioambiental e Psicóloga da Laços. Profa do curso de Psicologia da Cairu.

14/05 - Terça-feira
09 às 12h Sessão Especial: Homenagem 18 de maio - Audiência Pública - Câmara Municipal (*participação livre)

16/05 - Quinta-feira
19h – 21h Plenária da Luta antimanicomial Reflexões e debates sobre a Reforma Psiquiátrica e a Luta Antimanicomial

Palestrantes:

AUGUSTO VASCONCELOS
JULIETE BARRETO
EDUARDO CALLIGA
HELISLEIDE BONFIM DOS SANTOS
PROF. PAULO TEIXEIRA CARDOSO
PROFª VERA DECCÓ
PROFª LEILA OLIVEIRA

18/05 - Sábado
9h – 12h 16ª Parada do Orgulho Louco
9h - Saída do Cortejo - Cristo na Barra até o Farol da Barra. (*participação livre)
Coordenação: Profa VERA MARIA DECCÓ.
Coordenadora do curso de Psicologia Cairu

25/05 - Sábado
14h CINE PSI - Pelo Google Meet
Coordenação: Prof. ALAN RANGEL.
Facilitadores Convidados:
Profa Leila Oliveira.
Psicóloga. Psicanalista. Profa da Cairu.
Yan Ribeiro Franco
Psicólogo da Clínica Laços. Psicanalista.

Coordenação do curso de psicologia e professores Leila Oliveira e Alan Rangel.

JUSTIFICATIVA:
A Jornada é oportuna, pois esclarece aos participantes sobre o sofrimento mental e suas formas de tratamento, faz lembrar que estas pessoas têm o direito fundamental à liberdade, o direito a viver em sociedade, além do direito a receber cuidado e tratamento sem que para isto tenham que abrir mão de seu lugar de cidadãos.
Assim, a jornada promove o debate sobre a prestação de serviços à saúde e apresenta tratamentos abertos e formas de atenção dignas e diversificadas de modo a atender às diferentes formas e momentos em que o sofrimento mental surge e se manifesta.
Faz-se necessário defender os direitos das pessoas que necessitam de tratamento, sem excluí-los da vida social, contribuindo para a inclusão das pessoas com transtornos mentais nos diversos setores da sociedade.

PÚBLICO ALVO:
GERAL