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COMUNICAÇÕES |
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EIXO 1 – EDUCAÇÃO INCLUSIVA |
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SALA 01 – COORDENADOR: Prof. Jurandir Araújo |
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A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA NO CONTEXTO EDUCACIONAL
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Autor/Author
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Sandra Regina Santos Novas; Alexnaldo Teixeira Rodrigues. |
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Título
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A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA NO CONTEXTO EDUCACIONAL |
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Resumo/Abstract
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A presente pesquisa trata sobre a inclusão do aluno com deficiência, no contexto educacional, com ênfase na criança com síndrome de Lesch-nyhan. O trabalho visa refletir sobre a possibilidade de inclusão escolar da pessoa com a síndrome rara de Lesch-Nyhan, a partir da teoria sociocultural de Vygotsky, com vista ao seu desenvolvimento integral.
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FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E A INCLUSÃO.
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Autor/Author
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Laercio Francisco Sponchiado (UFFS); Marilane Maria Wolff Paim (UFFS) |
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Título
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FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E A INCLUSÃO. |
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Resumo/Abstract
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O presente estudo “Formação continuada de professores e a inclusão” é um recorte da dissertação realizada durante o Mestrado Profissional em Educação. O estudo foi realizado por meio da pesquisa bibliográfica, da pesquisa de campo e do diálogo entre a Professora/orientadora e seu orientando do Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Educação (PPGPE) da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) - Campus Erechim.
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PRÁTICA PEDAGÓGICA NO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL POR MEIO REMOTO
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Autor/Author
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Ana Beatriz Araújo Santana (APAE/Salvador). |
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Título
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PRÁTICA PEDAGÓGICA NO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL POR MEIO REMOTO. |
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Resumo/Abstract
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Este relato de experiência detalha o percurso de reformulação da prática pedagógica, como professora do Atendimento Educacional Especializado de instituição filantrópica voltada a alunos com deficiência intelectual, desde o início da pandemia, buscando transpor as propostas e objetivos centrais do atendimento em si, para o meio remoto; assegurando o acesso dos educandos com deficiência intelectual do grupo no qual atuo às atividades não presenciais. A proposta ora detalhada foi idealizada de modo a favorecer a efetiva participação, com regularidade e evidências de compreensão, dando continuidade ao seu desenvolvimento e aprendizagem, ainda que de forma não-presencial.
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Palavras-Chaves/Keywords
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Educação especial. Atendimento educacional especializado. Deficiência intelectual. Aprendizagem..
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ESCOLA REGULAR E ATENDIMENTO PEDAGÓGICO DOMICILIAR: APROXIMAÇÕES NECESSÁRIAS
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Autor/Author
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Patrícia Mara dos Santos Machado - (Secretaria de Educação do Estado da Bahia); Alyne Martins Gomes - (Secretaria de Educação do Estado da Bahia); Amanda da Silva Romeiro - (Secretaria de Educação do Estado da Bahia); Marilu dos Santos Borba- - (Secretaria de Educação do Estado da Bahia). |
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Título
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ESCOLA REGULAR E ATENDIMENTO PEDAGÓGICO DOMICILIAR: APROXIMAÇÕES NECESSÁRIAS |
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Resumo/Abstract
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Este trabalho tem por objeto de pesquisa o Atendimento Pedagógico Domiciliar (APD) e a escola regular, versando sobre a importância das trocas pedagógicas nas relações entre os dois segmentos. Nesta perspectiva, vale ressaltar que o APD foi pensado para atender a uma importante demanda da Educação Inclusiva, especificamente às pessoas em tratamento de saúde e que por restrição médica não podem frequentar a escola regular, continuando seus tratamentos em seus domicílios.
Alicerçado por políticas públicas, a educação escolar em uma perspectiva humanizada, pode ser possibilitada em espaços diferenciados com outras propostas embora com a mesma qualidade da educação formal, abarcando um contingente de alunos que até pouco tempo eram excluídos da escola.
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INCLUSÃO DIGITAL NAS ESCOLAS: POLÍTICA PÚBLICA PARA TODOS?
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Autor/Author
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Raquel Alves Sobrinho |
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Título
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INCLUSÃO DIGITAL NAS ESCOLAS: POLÍTICA PÚBLICA PARA TODOS? |
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Resumo/Abstract
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Estamos vivendo na era digital e, como pontua Negroponte (1995), a vida digital não pode ser negada a nenhuma pessoa ou detida a uma minoria. No entanto, existe uma dificuldade dos governantes e de parcela significativa da sociedade em compreender que a inclusão digital na escola não é apenas formalidade a ser cumprida com políticas públicas que muitas das vezes não saem do papel e/ou não condizem com a realidade e as particularidades dos municípios/estados/regiões, mas uma necessidade, considerando que o ato de pensar envolve vários enfoques na forma de compreender a realidade e de falar sobre ela. Essa dificuldade tem fragilizado o acesso de muitos estudantes, principalmente os da rede pública, as tecnologias digitais na sala de aula, tornando-os excluídos da tão defendida inclusão digital no ambiente escolar. Diante do exposto, faz-se urgente a compreensão de que sendo a tecnologia “[...] o reflexo da sociedade, não há como de fato o sujeito ser excluído desta.” (NEVES, 2019, p. 21).
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A INTERFACE CULTURA, EDUCAÇÃO E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO: ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO SOCIAL NA VIRTUALIZAÇÃO DOS MUSEUS
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Autor/Author
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Joeanne Neves Fraz; Daniela Francescutti Martins Hott
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Título
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A INTERFACE CULTURA, EDUCAÇÃO E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO: ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO SOCIAL NA VIRTUALIZAÇÃO DOS MUSEUS |
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Resumo/Abstract
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As transformações por que vem passando o mundo contemporâneo fizeram emergir, segundo Pinheiro (2003, p. 1), uma nova era, uma nova sociedade: a comunicação e da informação. Esta, “[...] impulsionada pela globalização e pelas as tecnologias da informação, principalmente os computadores, inicialmente de grande porte e posteriormente os micros e, mais recentemente, a Internet e a Web”.
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SALA 02 – COORDENADORA: Cinara Bonfim Moura |
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A FAMÍLIA E O PROCESSO DE INCLUSÃO DO ESTUDANTE SURDO NO CONTEXTO DO ENSINO REGULAR
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Autor/Author
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Janieli Lopes Ferreira; Rute Araújo da Silva; Yuri Miguel Macedo. |
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Título
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A FAMÍLIA E O PROCESSO DE INCLUSÃO DO ESTUDANTE SURDO NO CONTEXTO DO ENSINO REGULAR |
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Resumo/Abstract
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Inúmeros são os debates no âmbito da educação acerca da necessidade de inclusão da pessoa surda no contexto da educação regular, todavia é necessário atentar para a problematização desse tema, pois nem sempre é considerada a diversidade dos sujeitos que compõem a escola e, ao invés do processo de ensino e aprendizagem adequar-se às necessidades dos estudantes surdos, esses sujeitos é que são obrigados a se adaptar ao processo.
Ao consideramos as discussões crescentes acerca da inclusão dos estudantes surdos nas classes regulares de ensino, podemos refletir sobre a necessidade de fortalecermos tais discussões considerando o lugar de fala desses sujeitos, tendo em vista que nem sempre trazemos para o centro do debate as angústias de quem vivencia cotidianamente a inclusão nas mais diversas realidades das instituições de ensino do nosso país.
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A PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR: ESTADO DA ARTE SOBRE O ACESSO POR MEIO DE COTAS.
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Autor/Author
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Larissa Fernanda Santos Oliveira dos Reis (IFRN); Francisco Ricardo Lins Vieira de Melo Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) |
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Título
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A PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR: ESTADO DA ARTE SOBRE O ACESSO POR MEIO DE COTAS. |
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Resumo/Abstract
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A discussão sobre inclusão de pessoas com deficiência no Ensino Superior é um tema pouco explorado no meio acadêmico, principalmente com relação ao acesso desse público ao referido nível de ensino. Essa percepção é confirmada por Martins, Leite e Ciantelli (2018) ao constatarem em seus estudos a escassez de pesquisas que discutam a inclusão no Ensino Superior. Os dados apontam para a necessidade de ampliarmos as discussões sobre essa temática e, por isso, consideramos fundamental analisar como esse assunto está sendo abordado nas pesquisas científicas.
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AULAS DE PORTUGUÊS PARA REFUGIADOS, IMIGRANTES E EXPATRIADOS A FIM DE HABILITÁ-LOS A UTILIZAR O IDIOMA PARA FINS DIDÁTICOS, CULTURAIS E SOCIAIS.
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Autor/Author
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Daniel Tapia (USP) |
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Título
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AULAS DE PORTUGUÊS PARA REFUGIADOS, IMIGRANTES E EXPATRIADOS A FIM DE HABILITÁ-LOS A UTILIZAR O IDIOMA PARA FINS DIDÁTICOS, CULTURAIS E SOCIAIS. |
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Resumo/Abstract
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A organização curricular do curso Língua Portuguesa e Cultura Brasileira para Imigrantes, na Fatec Itaquera, foi estruturada numa construção de conhecimento que articula teoria e prática, capacitando à mobilização saberes empíricos (desenvolvidos ao longo da vida social, escolar e laboral), expandindo-os para que assim o aluno possa atuar de maneira eficaz em situações concretas, levando a uma compreensão mais real e global do mundo em que vivemos.
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REFUGIADOS E EDUCAÇÃO: O CASO DOS IMIGRANTES VENEZUELANOS DA ILHA DE MARÉ.
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Autor/Author
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Emanuel Gonzaga dos Santos. |
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Título
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REFUGIADOS E EDUCAÇÃO: O CASO DOS IMIGRANTES VENEZUELANOS DA ILHA DE MARÉ. |
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Resumo/Abstract
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Este trabalho versa sobre os principais desafios dos imigrantes venezuelanos da comunidade quilombola de Bananeiras, Ilha de Maré, em prosseguir no estudo formal. Diante de um contexto de desterritorialização forçada, os refugiados saem do seu país de origem muitas vezes deixando família, fortes laços de amizade e educação. Como a educação é um importante processo de territorialização, ela se torna um aspecto fundamental de adaptação a essa nova realidade. Desvelar os desafios que imigrantes venezuelanos encontram, no que tange a integralização deles na sociedade brasileira é de vital importância para o exercício de uma reflexão crítica que se traduza em um engajamento, uma luta, uma presença efetiva e resoluta no mundo.
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A PRECARIZAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS NO SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO: OS INTERNOS E A INCLUSÃO EDUCACIONAL NA PENITENCIÁRIA LEMOS BRITO
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Autor/Author
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Daniela de Amorim Sampaio; Cláudia Regina de Oliveira Vaz Torres
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Título
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A PRECARIZAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS NO SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO: OS INTERNOS E A INCLUSÃO EDUCACIONAL NA PENITENCIÁRIA LEMOS BRITO |
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Resumo/Abstract
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Esse projeto faz parte da pesquisa de iniciação científica “Histórias de vida e cuidado: desafios (auto)biográficos no sistema prisional” e tem como objeto de pesquisa as políticas públicas educacionais no sistema prisional brasileiro. O sistema carcerário do Brasil está preso em um paradoxo, a execução penal é guiada pelo conjunto legal que objetiva ressocializar o preso enquanto encarcerado e, em seguida, como egresso e, ainda assim, é responsável por um índice de 24,4% de reincidência criminal (IPEA, 2015) e uma colocação em 3º lugar como maior população carcerária do mundo, com 773.151 mil presos (INFOPEN, 2019). A educação no cárcere consta como fator fundamental para desempenhar a função ressocializadora da pena, entretanto, os profissionais da educação se formam com pouco ou nenhum contato com uma vertente educacional que se debruce sobre a educação prisional. Este trabalho justifica-se pela percepção das falhas na execução penal, no que diz respeito a cumprir com sua função ressocializadora. Nesse sentido, questiona-se: de que forma os colégios prisionais contribuem para as rachaduras no cumprimento do dever do Estado com a garantia dos Direitos Fundamentais à comunidade carcerária? Qual o impacto que a precarização das políticas públicas têm na vida dos internos, no universo da Penitenciária Lemos Brito, na cidade de Salvador, Bahia? O projeto de pesquisa tem como objetivo geral compreender a percepção dos internos sobre a problemática da inclusão educacional na Penitenciária Lemos Brito.
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EDUCAÇÃO DOS SURDOS: PROPOSTAS EDUCACIONAIS INCLUSIVA E BILÍNGUE
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Autor/Author
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Raiana Cardoso de Santana; Cláudia Regina Vaz Torres |
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Título
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EDUCAÇÃO DOS SURDOS: PROPOSTAS EDUCACIONAIS INCLUSIVA E BILÍNGUE |
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Resumo/Abstract
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O estudo tem como objeto de pesquisa a educação dos surdos e a análise das propostas educacionais inclusiva e bilíngue. A surdez é um tema que desperta muito interesse, na sociedade, inclusive no meio científico, pois trata-se de uma definição que se transforma e vive em debate entre modelo biomédico e socioantropologico. O modelo biomédico intitula a surdez como uma deficiência, “ausência de algo”, já o modelo socioantropologico apresenta a surdez como uma diferença linguística e cultural, empoderando a comunidade surda viver ativamente no mundo ouvinte e lutar por acessibilidade e inclusão educacional e em outras áreas sociais.
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EIXO 02 - FORMAÇÃO E PRÁTICAS DOCENTES |
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SALA 03 – COORDENADOR: Prof. Alexnaldo Teixeira Rodrigues |
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EDUCAÇÃO EM GÊNERO E DIREITOS HUMANOS |
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Autor/Author
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Alexnaldo Teixeira Rodrigues; Salete Maria da Silva |
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Título
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EDUCAÇÃO EM GÊNERO E DIREITOS HUMANOS |
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Resumo/Abstract
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Este trabalho versa sobre uma experiência pioneira e exitosa no campo da educação em direitos humanos com perspectiva de gênero no Brasil. Trata-se de um curso de Especialização totalmente gratuito e ofertado na modalidade semipresencial pela Universidade Federal da Bahia, através do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB), com apoio e fomento da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Destaca-se, na concepção pedagógica, o compromisso institucional e o processo de execução deste projeto inovador voltado à formação continuada de profissionais do ensino e de áreas afins. O curso teve uma das maiores procuras em editais desta modalidade: mais de mil pessoas inscritas numa seleção para duzentos e quarenta vagas.
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NARRATIVAS DE UMA EXPERIÊNCIA INTERDISCIPLINAR - “CAFÉ PEDAGÓGICO: UM DIÁLOGO SÓCIO POLÍTICO”.
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Autor/Author
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Geisa Arlete do Carmo Santos (FVC); Ivã Silva Alakija (FVC); Silvia Cristina Passos (FVC) |
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Título
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NARRATIVAS DE UMA EXPERIÊNCIA INTERDISCIPLINAR - “CAFÉ PEDAGÓGICO: UM DIÁLOGO SÓCIO POLÍTICO”. |
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Resumo/Abstract
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Este trabalho traz reflexões filosóficas acerca das ações do poder público brasileiro frente à situação da população idosa em tempos de pandemia da Covid-19. Como parâmetro de análise, tomou-se as medidas adotadas pelos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário federal com vistas à proteção da referida população, notadamente a parcela mais vulnerabilizada e precarizada social e economicamente. Os dados foram cotejados à luz da literatura especializada e dos marcos jurídicos vigentes no Brasil acerca da pessoa idosa. Conclui-se que as iniciativas nacionais adotadas até agora são tímidas, escassas, demoradas e desarticuladas intersetorial e interinstitucionalmente, padecendo, em sua maioria, de ausência de diálogo com a sociedade civil organizada e com especialistas deste campo, cujos fazeres e saberes poderiam contribuir para uma representação social mais positiva da velhice, um maior reconhecimento da alteridade e, sobretudo, para a adoção de uma ética do cuidado tão necessária neste e noutros momentos .
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FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA ATUAÇÃO PROFISSIONAL INCLUSIVA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES DE TRABALHO NO AMBIENTE ESCOLAR.
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Autor/Author
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Sílvia Thaís da Silveira Maia Souza; Franklin José Barreto de Araújo |
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Título
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FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA ATUAÇÃO PROFISSIONAL INCLUSIVA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES DE TRABALHO NO AMBIENTE ESCOLAR. |
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Resumo/Abstract
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O principal papel do professor, através de suas propostas, é o de criar condições aos alunos para se tornarem independentes, participativos e com autonomia de pensamento e ação. Assim, poderá se pensar numa educação comprometida com a formação integral do indivíduo. Ao falar sobre Educação Física Adaptada, esses benefícios são ainda maiores. Nos últimos anos temos muitas crianças nascendo com diversas deficiências, o que ocasionará um número maior de alunos com deficiência no ensino regular. Para isso, será necessário que todos os profissionais estejam preparados para o desenvolvimento de atividades que incluam esses indivíduos, e quando falamos nos profissionais de Educação Física, estes devem ter maior atenção, pois suas aulas proporcionam maior interação entre a turma.
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A FORMAÇÃO DO PESQUISADOR NO CURSO DE QUÍMICA: UMA ABORDAGEM QUANTITATIVA.
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Autor/Author
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Esthefany Alves de Lima (UFMT); Joyce Laura da Silva Gonçalves (UFMT); Egeslaine de Nez (UFMT) |
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Título
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A FORMAÇÃO DO PESQUISADOR NO CURSO DE QUÍMICA: UMA ABORDAGEM QUANTITATIVA. |
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Resumo/Abstract
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O curso de Química Licenciatura da UFMT, no Campus Universitário do Araguaia (CUA), foi criado em 2008, no intuito de atender a demanda de profissionais, tanto para atuar nas escolas no Ensino Médio da região; quanto responsáveis pelos laboratórios. Além disso, podem ter responsabilidade técnica em empresas do setor químico e/ou laboratórios (UFMT, 2009). Assim como em vários outros cursos de Licenciatura do país, não somente da Química, existem vários pontos a serem explorados no que diz respeito à formação do pesquisador. Vianna, Aydos e Siqueira (1997) destacam que existem algumas dificuldades tais como: a falta de integração entre disciplinas específicas e de educação e a fragmentação dos conteúdos.
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FORMAÇÃO DOCENTE: A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA.
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Autor/Author
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Rosângela Maria Kowalek (Universidade Estadual de Londrina); Bárbara Raquel Castanha (Centro Universitário de Maringá) |
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Título
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FORMAÇÃO DOCENTE: A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA. |
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Resumo/Abstract
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A formação continuada é uma maneira dos professores complementarem sua formação inicial, buscando por novos conhecimentos e saberes docentes que possam auxiliar as suas práticas em sala de aula, bem como apresentar contribuições para a construção de suas capacidades docentes. Assim evidenciar alguns apontamentos sobre a formação continuada se torna pertinente neste trabalho.
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A MÚSICA COMO FORMAÇÃO CONTINUADA NA UNIDOCÊNCIA E AS DIFICULDADES DE UM HABILITADO SEM PRÁTICAS EDUCACIONAIS MUSICAIS
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Autor/Author
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Franklin José Barreto de Araújo, Sílvia Thaís da Silveira Maia Souza. |
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Título
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A MÚSICA COMO FORMAÇÃO CONTINUADA NA UNIDOCÊNCIA E AS DIFICULDADES DE UM HABILITADO SEM PRÁTICAS EDUCACIONAIS MUSICAIS |
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Resumo/Abstract
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A Lei 11.769, 2008 traz em seu texto a obrigatoriedade, mas não exclusividade, do ensino de música nas escolas, porém não apresenta qual profissional se encarregará desta atividade, ficando assim, a cardo do Unidocente. Diante disso, este trabalho discorre sobre este profissional, que além de dar conta de outras demandas, também recai sobre si a responsabilidade por uma atividade da qual, se quer, teve sua prática oferecida em sua grade curricular na sua formação profissional. A aplicação da lei citada gera dois fatores: a) sobrecarga do profissional em exercer uma atividade para qual não foi preparado, b) desvalorização do profissional especialista.
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SALA 04 – COORDENADORA: Profa. Elisabete Maria Costa Azevedo Martins de Carvalho |
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DE QUE DIREITO À EDUCAÇÃO ESTAMOS TRATANDO EM CENÁRIOS COMPLEXOS E DESAFIADORES? |
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Autor/Author
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Elisabete Maria Costa Azevedo Martins de Carvalho (Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação, Universidade do Porto, Portugal- FCEUP); Telma Lima Cortizo (FVC/SMED) |
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Título
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DE QUE DIREITO À EDUCAÇÃO ESTAMOS TRATANDO EM CENÁRIOS COMPLEXOS E DESAFIADORES? |
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Resumo/Abstract
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A Declaração Universal dos Direitos da Criança (1959) apresenta a educação como um direito de todos, independente das condições sociais, econômicas, culturais e religiosas. O direito à educação tem sido assegurado em muitos documentos nacionais e internacionais, dentro destes a Declaração Mundial de Educação para Todos (Jontiem/Tailândia), de 1990, defende uma educação de qualidade para as crianças e jovens, reafirmando a educação como um direito de e para todos. Mais recentemente, na Coreia do Sul, sob a responsabilidade da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) foi aprovada a Declaração de Incheon (2015), que assume o compromisso com uma agenda educacional até 2030 e defende uma educação: inclusiva; equitativa e de qualidade; gratuita e obrigatória; visando a aprendizagem permanente (MENARBINI, GOMES, 2019). Portanto, o direito à educação parece ser uma conquista social legitimada e consolidada num mundo escolarizado, com regulamentações que legitimam saberes, práticas, interações e experiências formativas na busca de alcançar o pleno desenvolvimento de todos.
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O PAPEL DO COORDENADOR PEDAGÓGICO NO CONTEXTO DA PANDEMIA DA COVID-19.
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Autor/Author
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Vigna Soraia de Jesus Barboza |
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Título
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O PAPEL DO COORDENADOR PEDAGÓGICO NO CONTEXTO DA PANDEMIA DA COVID-19. |
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Resumo/Abstract
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Com a pandemia da COVID-19 as escolas do Município de São Francisco do Conde tiveram as suas aulas suspensas de acordo ao Decreto nº 2555/2020, de 18 de março de 2020. Com essa determinação as escolas passaram a realizar atividades de forma remota com os estudantes. Cada escola criou as suas estratégias, no intuito de encurtar a distância entre a escola, as crianças e as famílias. Nesse contexto aparece mais do que nunca a figura do coordenador pedagógico e o seu papel essencial na mediação dessas atividades.
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TRANSMITIR E FORMAR SEGUNDO A LÓGICA DO MERCADO: O PROFESSOR ENTRE A OBJETIFICAÇÃO E O CONTROLE DA AVALIAÇÃO.
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Autor/Author
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Isael de Jesus Sena |
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Título
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TRANSMITIR E FORMAR SEGUNDO A LÓGICA DO MERCADO: O PROFESSOR ENTRE A OBJETIFICAÇÃO E O CONTROLE DA AVALIAÇÃO. |
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Resumo/Abstract
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Tornou-se imperativo em nossos dias associar a formação universitária quase estritamente à lógica instrumental, segundo princípios do modelo capitalista neoliberal de que tudo só tem valor porque vende. O diploma, igualmente, é buscado em nome da regra da utilidade. Perdem-se a real dimensão simbólica e o sentido atribuídos às escolhas. Dito em outras palavras: como cada um, em nome de um desejo singular, deveria ser convocado a fazer a experiência da passagem pela vida acadêmica em direção ao mundo do trabalho, de modo que pudesse dar testemunho da qualidade da experiência durante a formação. Empregamos o termo “experiência” no sentido atribuído por Walter Benjamim (1987), que se refere àquilo que é transmitido. Para Benjamim, a sociedade da técnica tornou-nos pobres. “Abandonamos uma depois da outra todas as peças do patrimônio humano, tivemos que empenhá-las muitas vezes a um centésimo do seu valor para recebermos em troca a moeda miúda do “atual” (BENJAMIM, 1987, p. 119).
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A SUBJETIVIDADE E AS NARRATIVAS: EDUCAR E TRANSFORMAR EM TEMPOS DE PANDEMIA.
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Autor/Author
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Lucas Bispo de Oliveira Santos (UNEB); Patrícia dos Santos Miranda(UNEB); André Luiz Correia da Cruz (UNEB) |
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Título
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A SUBJETIVIDADE E AS NARRATIVAS: EDUCAR E TRANSFORMAR EM TEMPOS DE PANDEMIA. |
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Resumo/Abstract
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Reconhecer que toda a sociedade foi atingida por um vírus que provocou o esvaziamento das ruas e o recolhimento das pessoas para si ou para as telas. No cenário educacional, tivemos as portas das escolas e universidades fechadas. Como consequência, os professores e estudantes precisaram se adaptar à nova maneira de viver e se relacionar socialmente. Surge então, a necessidade de se refletir e entender sobre esse momento para que possamos reinventar, mudar, produzir novas formas discursivas e de subjetivação dos sujeitos no âmbito educacional.
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MEMÓRIAS DAS EXPERIÊNCIAS DE ESTUDANTE NO CENÁRIO DA PANDEMIA DO COVID-19 EM 2020.
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Autor/Author
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Jonas Antônio Bertolassi; Adriana Salete Loss |
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Título
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MEMÓRIAS DAS EXPERIÊNCIAS DE ESTUDANTE NO CENÁRIO DA PANDEMIA DO COVID-19 EM 2020. |
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Resumo/Abstract
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A pandemia mundial do Covid-19, desde sua chegada ao Brasil, vem impactando nossas vidas de maneira desafiadora, bem como gerando dificuldades em todos os âmbitos da esfera social. Acompanhado da pandemia, está o isolamento social, que é um verdadeiro desafio a ser enfrentado e vencido por todos nesse assustador período. Diante dessa hostil realidade que se apresenta, é que emerge esse trabalho, que tem, como objetivo geral, o de apresentar um relato de experiência enquanto estudante de pós-graduação no período da pandemia do Covid-19.
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SALA 05 – COORDENADORA: Profa. Zoraia Aguiar Bittencourt |
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IDENTIDADE POLÍTICA DE UM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA: PERCEPÇÕES DOCENTES.
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Autor/Author
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Manuel Alves de Sousa Junior (IFBA); Adriana Vieira dos Santos (IFBA). |
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Título
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IDENTIDADE POLÍTICA DE UM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA: PERCEPÇÕES DOCENTES. |
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Resumo/Abstract
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A Lei 11.769, 2008 traz em seu texto a obrigatoriedade, mas não exclusividade, do ensino de música nas escolas, porém não apresenta qual profissional se encarregará desta atividade, ficando assim, a cardo do Unidocente. Diante disso, este trabalho discorre sobre este profissional, que além de dar conta de outras demandas, também recai sobre si a responsabilidade por uma atividade da qual, se quer, teve sua prática oferecida em sua grade curricular na sua formação profissional. A aplicação da lei citada gera dois fatores: a) sobrecarga do profissional em exercer uma atividade para qual não foi preparado, b) desvalorização do profissional especialista.
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TEXTOS DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA EM AULAS DE LEITURA NO ENSINO MÉDIO.
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Autor/Author
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Edna Maria de Oliveira Ferreira. |
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Título
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TEXTOS DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA EM AULAS DE LEITURA NO ENSINO MÉDIO. |
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Resumo/Abstract
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Os avanços tecnológicos e as constantes inovações científicas características da sociedade contemporânea, não linear e complexa, exigem compreensão leitora e senso crítico como condição indispensável para a inserção social do indivíduo. Portanto, a leitura de gêneros textuais diversos, incluindo os de divulgação científica, multimodais ou não, deve ter espaço amplo no ensino básico. Os baixos índices de competência leitora entre os estudantes nos segmentos diversos de ensino no Brasil, comprovados nos exames do SAEB ou do PISA , são evidentes e acabam por impedir o prosseguimento dos estudos, além de motivar o abandono escolar e não permitir uma boa formação, à qual todos têm direito. Então, a compreensão leitora de quaisquer gêneros, incluindo os de DC no ensino médio, deve ser motivo de preocupação tanto por parte da instituição escolar como do grupo de professores.
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PROCESSOS FORMATIVOS EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE ENSINO: UMA ANÁLISE DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE PROFESSORES QUE ATUAM NO PRESÍDIO DE FLORIANÓPOLIS/SC.
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Autor/Author
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Alex Lameira, Marilandes Mól Ribeiro de Melo. |
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Título
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PROCESSOS FORMATIVOS EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE ENSINO: UMA ANÁLISE DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE PROFESSORES QUE ATUAM NO PRESÍDIO DE FLORIANÓPOLIS/SC. |
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Resumo/Abstract
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Em 2014 fui aprovado no processo seletivo para bolsista do Programa de Iniciação à Docência (PIBID/UEPA) com a proposta “Aperfeiçoamento e qualificação das Práticas Pedagógicas de professores para atuação no Ensino Médio – ampliando horizontes”; o projeto foi desenvolvido no município de Igarapé Açu, nordeste do estado do Pará, onde cursei Licenciatura plena em Pedagogia, curso oferecido no Campus X/UEPA (2012/2016). Este projeto contava com um grupo de 20 bolsistas, 04 professores supervisores e mais 08 estudantes voluntários. A proposta desenvolvida integrou ações de ensino, pesquisa e extensão, eixos formativos com os quais nos comprometemos desde nosso ingresso na educação de Ensino Superior. As atividades capitaneadas por professores pesquisadores fortalecem os grupos de pesquisas na região Norte e a integração entre universidades e escolas públicas.
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PROCESSO FORMATIVO E PARTICIPAÇÃO NOS PDI 2013-2017/2019-2023 DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS.
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Autor/Author
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Larissa da Silva Oliveira(UFAL); Alice Estefanie Pereira da Silva (UFAL). |
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Título
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PROCESSO FORMATIVO E PARTICIPAÇÃO NOS PDI 2013-2017/2019-2023 DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS. |
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Resumo/Abstract
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Ambientes paralelos à sala de aula também são espaços formativos, como evidencia o Trabalho de Conclusão de Curso “A Participação da Comunidade Acadêmica da UFAL nos Planos de Desenvolvimento Institucional 2013-2018/2019-2023”.
Neste sentido, este estudo buscou compreender os processos formativos oriundos da interação de um grupo de sujeitos envolvidos em um processo de desenvolvimento de dois importantes documentos da universidade brasileira. A construção de um documento pautado na ação coletiva possibilita um processo formativo voltado a uma reflexão-ação, em que o sujeito se sente pertencente a todo momento dos rumos de sua instituição. Assim, demonstrando que novos ambientes podem ser explorados por profissionais da educação.
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MEROS TRABALHADORES OU PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO?
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Autor/Author
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Emanuele Ariane Kreps, Zoraia Aguiar Bittencourt. |
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Título
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MEROS TRABALHADORES OU PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO? |
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Resumo/Abstract
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O homem vive em sociedade e se forma por meio da educação desde o início da sua história (SAVIANI, 2016; MARSIGLIA, 2017). Sendo a escola um lugar formal de educação, “é vista como um espaço educativo, uma comunidade de aprendizagem construída pelos seus componentes, um lugar em que profissionais podem decidir sobre seu trabalho e aprender mais sobre a sua profissão” (LIBÂNEO, 2018, p.32). Tardif e Lessard (2012) afirmam que o ser humano vive em busca de encontrar seu lugar na sociedade, sua função e seu papel como trabalhador. Os autores questionam a posição que a docência ocupa nessa sociedade, bem como afirmam que a instrução faz parte do processo de construção do cidadão, por isso é de interesse comum que os agentes sociais sejam sujeitos escolarizados. Assim, se faz necessário refletir acerca da profissão docente. Dessa forma, esse ressumo busca responder a seguinte questão os professores, hoje em dia, são meros trabalhadores ou profissionais da educação? Nesse sentido, esse resumo tem por objetivo apresentar e refletir os conceitos do trabalho docente, profissionalidade docente e a formação de professores, bem como refletir sobre os elementos que caracterizam a profissionalidade docente. Para tal, foi realizada uma Pesquisa Bibliográfica, na qual foram revisitados alguns textos (NÓVOA, 1995; CONTRERAS, 2002; TARDIF, LESSARD, 2012; CUNHA, 2013; ROLDÃO, 2014; GORZONI, DAVIS, 2017), os quais auxiliaram na formação desses conceitos.
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LER E ESCREVER: PERCEPÇÕES DOCENTES NA PRÉ-ESCOLA
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Autor/Author
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Gabriela Hoffmann; Zoraia Aguiar Bittencourt. |
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Título
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LER E ESCREVER: PERCEPÇÕES DOCENTES NA PRÉ-ESCOLA |
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Resumo/Abstract
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O trabalho com a leitura e a escrita na Educação Infantil, de acordo com os ordenamentos legais e estudiosos da área, deveria acontecer de maneira lúdica e atrativa, não constituir-se em prática mecânica, constante e sem sentido para as crianças. No entanto, sabemos que, muitas vezes, não é assim que acontece: a Educação Infantil, especialmente a Pré-escola, acaba por ser um lugar de preparar as crianças para serem alfabetizadas. Nesse contexto, a criança precisa conviver desde a mais tenra idade com o universo da leitura e da escrita. Porém, esse contato inicial não deve se transformar em frustração para a criança.
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SALA 06 – COORDENADORA: Profa. Marialda Pinho |
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ARTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A APRENDIZAGEM COM O PROTAGONISMO DA CRIANÇA
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Autor/Author
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Wanessa Pinto de Lima, Andressa Wiebusch, Diego Emanoel Veis Bentacourt
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Título
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ARTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A APRENDIZAGEM COM O PROTAGONISMO DA CRIANÇA |
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Resumo/Abstract
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Vivemos um tempo complexo e a Educação está sofrendo grandes mudanças, fala-se em cultura digital e virtual, aprendizagem criativas e práticas inovadoras. Mas pouco da arte na Educação infantil, que possibilita o desenvolvimento da sensibilidade, da intuição, do pensamento, das emoções e as subjetividades que se manifestam na forma de expressão no processo de ensino e de aprendizagem.
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PEDAGOGIA DO BRINCAR EM TEMPOS DE PANDEMIA COVID19 - (UM ESTUDO DE CASO).
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Autor/Author
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Marialda Pinho. |
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Título
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PEDAGOGIA DO BRINCAR EM TEMPOS DE PANDEMIA COVID19 - (UM ESTUDO DE CASO). |
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Resumo/Abstract
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Os jogos, os brinquedos e as brincadeiras possuem um papel de fundamental importância para o desenvolvimento infantil, através do lúdico, as crianças expressam as suas vontades, desejos, sentimentos, de forma dinâmica e prazerosa. O ato de brincar consequentemente também se transforma é um ato de aprender
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CULTURA MATERIAL E REPRESENTAÇÃO DE CURRÍCULO PARA EDUCAÇÃO INFANTIL DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS (SC): 1996-2006
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Autor/Author
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Bárbara Luiza Ludvig Rodrigues, Solange Aparecida de Oliveira Hoeller
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Título
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CULTURA MATERIAL E REPRESENTAÇÃO DE CURRÍCULO PARA EDUCAÇÃO INFANTIL DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS (SC): 1996-2006 |
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Resumo/Abstract
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Esta pesquisa investiga as concepções de currículo para a educação infantil de Florianópolis em articulação com aspectos da cultura material, a partir da seguinte questão-problema: Como a cultura material possibilita a compreensão de um currículo para a educação infantil, com base em documentos orientadores da Rede Municipal de Ensino (RME) de Florianópolis dos anos 1996 a 2006, direcionados para este nível de ensino? A escolha de tal temática pauta-se no interesse em analisar como a cultura material possibilita a compreensão de um currículo para educação infantil, tomando as orientações presentes nas suas fontes: documentos e imagens (iconografia). Para esta pesquisa estabelecemos o recorte temporal de uma década, sendo a partir do ano de 1996, com a publicação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (BRASIL, 1996) até o ano de 2006 com a publicação da Política Nacional da Educação Infantil: pelo direito das crianças de 0 a 6 à Educação (BRASIL, 2006).
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PRÁTICAS DE LITERATURA INFANTIL NA PERSPECTIVA DE FANNY ABRAMOVICH
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Autor/Author
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Talita Trigueiros, Tayná Trigueiros. |
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Título
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PRÁTICAS DE LITERATURA INFANTIL NA PERSPECTIVA DE FANNY ABRAMOVICH |
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Resumo/Abstract
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No Brasil, encontramos um número considerável de analfabetos funcionais, isto é, pessoas que têm um nível de leitura reduzido e não conseguem fazer uma reflexão crítica do texto e contexto. A leitura literária tornar-se um investimento ainda menor, porque os livros são caros para o poder aquisitivo da maior parte da população.
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AFINAÇÃO PEDAGÓGICA NA ESCOLA
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Autor/Author
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Edinei Gonçalves Garzedin |
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Título
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AFINAÇÃO PEDAGÓGICA NA ESCOLA |
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Resumo/Abstract
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Sintonia é uma palavra muito usada na música, assim como as palavras afinação, harmonia...
Numa orquestra, cada músico é responsável por seu instrumento, enquanto o maestro rege o grupo inteiro. Preparar uma orquestra exige tempo, dedicação, ensaios e ajustes... O maestro conduz o grupo, mas é na união de cada nota que o conjunto se faz. As afirmações acima são sobre música, mas poderiam ser sobre uma escola. Nela encontramos os músicos, os instrumentos, as partituras...Afinações, ensaios, regência...O conjunto articulado garantirá uma bela execução da obra, mas a desarticulação também acontece, quando o mundo do trabalho exige cada vez mais articulação.
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SALA 07 – COORDENADORES: Profa. Jocenildes Zacarias |
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DOCÊNCIA NA PERIFERIA – O PAPEL DO PROFESSOR E DA ESCOLA NO COMBATE À EVASÃO ESCOLAR DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE SOCIAL EM LAURO DE FREITAS/BA
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Autor/Author
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Liliane Borges Rocha |
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Título
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DOCÊNCIA NA PERIFERIA – O PAPEL DO PROFESSOR E DA ESCOLA NO COMBATE À EVASÃO ESCOLAR DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE SOCIAL EM LAURO DE FREITAS/BA |
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Resumo/Abstract
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A evasão escolar é uma deficiência que acompanha a sociedade baiana: de um lado um sistema educacional que não valoriza os profissionais, escolas sucateadas, professores desmotivados e um currículo escolar desconectado da vida fora dos muros das escolas, onde a integração é confundida com inclusão. Por outro lado, uma desigualdade social gritante aonde, secularmente o adolescente vem sendo marginalizado, e na ausência da escola, ou mesmo na falta de preparo dos espaços de educação para acolhimento e permanência desses sujeitos, resta aos mesmos as ruas onde em muitos casos, acabam por se envolverem na criminalidade.
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CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA: A FORMAÇÃO DOCENTE PARA ATUAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO-ESCOLARES
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Autor/Author
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Érica Santos da Silva, Edna Cristina do Prado. |
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Título
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CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA: A FORMAÇÃO DOCENTE PARA ATUAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO-ESCOLARES |
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Resumo/Abstract
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O campo de atuação do Pedagogo é bastante amplo, podendo atuar em diversas áreas como: docência, supervisão e coordenação pedagógica, secretarias da educação, empresas, hospitais, entre outras, tanto em contextos escolares, quanto em não-escolares. Para tanto, se faz necessário uma formação ampla que possibilite tal profissional atuar de forma adequada, e devidamente habilitado nesses espaços, uma vez que, segundo as Diretrizes Curricular, o referido curso deve habilitar o profissional não só para ambientes escolares, reduzindo sua atuação a esses espaços, mas além disso, habilitar para atuar em espaços não-escolares, entre eles, inclui-se o ambiente hospitalar.
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O PROCESSO DE ADOECIMENTO DO (A) PROFESSOR (A): UMA QUESTÃO DE CUIDADO.
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Autor/Author
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Vandeilton Trindade Santana |
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Título
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O PROCESSO DE ADOECIMENTO DO (A) PROFESSOR (A): UMA QUESTÃO DE CUIDADO. |
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Resumo/Abstract
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O processo de adoecimento de professores (as) tem sido um tema amplamente discutido nas conjunturas sociais, políticas, subjetivas e ideológicas, tendo como cenário, as implicações dos processos de adoecimentos e como isso se reverbera na vida cotidiana dos profissionais de educação.
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A INTERAÇÃO E A COLABORAÇÃO COMO FOMENTO NA APRENDIZAGEM DA EDUCAÇÃO ONLINE
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Autor/Author
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Camila da Silva Andrade, Selma Maria da Silva Andrade |
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Título
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A INTERAÇÃO E A COLABORAÇÃO COMO FOMENTO NA APRENDIZAGEM DA EDUCAÇÃO ONLINE |
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Resumo/Abstract
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Esse trabalho justifica-se pelo fato de atuarmos como tutoras online e presencial na modalidade EAD há mais de dez e dois anos respectivamente, e nestes espaços percebermos que muitos discentes apresentam dificuldade na participação de atividades que envolvam a interação e a colaboração, chegando a ouvir de alguns “não gosto de participar do fórum” “odeio a ferramenta wiki”, surgindo assim a inquietação para abordar a temática. Neste contexto o presente resumo expandido tem a finalidade de apresentar a importância de constituir relações de interação e colaboração como fomento para participação do aluno da educação online, para tanto utilizou-se a abordagem qualitativa e a técnica de observação a partir de uma turma do curso de pedagogia EAD.
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O FACEBOOK COMO FERRAMENTA DE APOIO AO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM: DIFERENTES OLHARES
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Autor/Author
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Mario Marcos Lopes |
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Título
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O FACEBOOK COMO FERRAMENTA DE APOIO AO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM: DIFERENTES OLHARES |
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Resumo/Abstract
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Atualmente, as mídias sociais se tornaram elementos indissociáveis da rotina pessoal, por conta disso, a inserção dessas no processo de ensino e aprendizagem, no desenvolvimento de atividades escolares, ou para interação entre discentes e docentes, tem sido objeto de discussões e debates na literatura científica.
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SALA 08 – COORDENADORES: Profa. Silvia Cristina Passos e Prof. Rodrigo Ferreira |
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A PRÁTICA PEDAGÓGICA NO ESTÁGIO CURRICULAR
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Autor/Author
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Henrique Corrêa Lopes |
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Título
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A PRÁTICA PEDAGÓGICA NO ESTÁGIO CURRICULAR |
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Resumo/Abstract
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Na teoria, a execução de planos de aula, é uma construção auxiliar do docente, para que o mesmo consiga construir de forma concreta, o método de ensino e sua aplicabilidade. Quando da regência de uma turma, é necessária uma prévia elaboração desses planos, para que possa dentro de seu dia-a-dia, aperfeiçoar-se e qualificar-se constantemente. Para dar continuidade a esse trabalho, deve-se voltar para o início do estágio curricular supervisionado, para o ponto de partida do estagiário, ou seja, quando começa a ter contato com uma instituição de ensino, quando começa a trabalhar com os dados de observação. Nesse trabalho de campo, o estagiário poderá encontrar novas possibilidades de aprendizado, as dificuldades encontradas nessa instituição de ensino, sejam elas de estrutura física, profissional e motivadora, novas ou velhas concepções e expectativas, pois, todas essas características permitem desenvolver no estagiário, novos desafios, alguns temores e até mesmo definir se a docência é a sua verdadeira profissão. Todos os alunos e professores entendem o estágio como uma atividade que traz os elementos da prática para ser objeto de reflexão, de discussão, e que propicia um conhecimento da realidade na qual irão atuar. Por isso, consideram-no importante, à exceção de um professor para quem “tanto o estágio quanto a oficina são artificiais – mesmo que aprimorados não são a realidade”. (PIMENTA, 2001, p.149.)
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PEDAGOGIA HOSPITALAR: A FORMAÇÃO DOCENTE PARA ATUAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO-ESCOLARES NO CURSO DE PEDAGOGIA PRESENCIAL.
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Autor/Author
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Karine dos Santos Silva, Edna Cristina Prado |
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Título
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PEDAGOGIA HOSPITALAR: A FORMAÇÃO DOCENTE PARA ATUAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO-ESCOLARES NO CURSO DE PEDAGOGIA PRESENCIAL. |
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Resumo/Abstract
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A presente pesquisa teve como objeto a formação do pedagogo para atuar em ambientes hospitalares e domiciliares – espaços não-escolares, nos cursos de graduação em pedagogia na modalidade presencial, reconhecidos pelo MEC, em funcionamento no estado de Alagoas no ano de 2018.Para que a educação seja efetivada como um direito de todos, e para que a mesma seja de boa qualidade, é necessário que a formação do profissional da educação seja ampla aos espaços vários de atuação, neste seguimento, as Diretrizes Curriculares apoiam a amplitude do campo de atuação do pedagogo: Art. 4º O curso de Licenciatura em Pedagogia destina-se à formação de professores para exercer funções [...] na área de serviços e apoio escolar e em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos.
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IMPACTOS DA FORMAÇÃO DOCENTE NO ÂMBITO DO ATENDIMENTO ESCOLAR À PRIMEIRA INFÂNCIA EM TEMPOS DESAFIADORES
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Autor/Author
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Fabiana de Jesus dos SantoS, Telma Lima Cortizo |
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Título
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IMPACTOS DA FORMAÇÃO DOCENTE NO ÂMBITO DO ATENDIMENTO ESCOLAR À PRIMEIRA INFÂNCIA EM TEMPOS DESAFIADORES |
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Resumo/Abstract
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O contexto pandêmico expõe a fratura social gerada pela discrepância entre as classes. Em países em desenvolvimento, como o Brasil, essa cratera fica ainda mais evidente devido as condições estruturais e materiais de parte da população que vive em situação de vulnerabilidade. Sem dúvida, a covid-19 não é democrática, ela não afeta a todos da mesma forma, e sob muitos aspectos expõe as desigualdades (prevenção, tratamento, educação escolar, dentre outros). Com relação a educação escolar esta diferença de atendimento fica notória, visto que o distanciamento físico obrigou milhares de crianças e jovens a ficarem em casa, desenvolvendo atividade remota. O que se viu é que grande parte dos estudantes, principalmente da rede pública de ensino não disponibilizavam de recursos tecnológicos disponíveis para a realização de atividade remota. Assim como, muitas escolas e seus professores não estavam preparados para atender nessa modalidade online. A formação permanente de professores (as) sempre dialogou sobre o uso das tecnologias em sala de aula, porém essa aproximação teórica não embasou a maioria dos docentes para um ensino remoto.
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EDUCAÇÃO E VULNERABILIDADE: CONCILIANDO AÇÃO PEDAGÓGICA E INTERVENÇÃO SOCIAL
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Autor/Author
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Vânia Santos de Souza, Márcia Lidiane Rodrigues Santana |
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Título
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EDUCAÇÃO E VULNERABILIDADE:CONCILIANDO AÇÃO PEDAGÓGICA E INTERVENÇÃO SOCIAL |
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Resumo/Abstract
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A questão social está associada a uma gama de situações de vulnerabilidade que afetam a vida das pessoas perpetuando desigualdades, infligindo violências e violando direitos. Este trabalho versa sobre a articulação entre educação e vulnerabilidade, no sentido de refletir a conciliação entre ações pedagógicas e intervenção social. São vários os motivos pessoais e profissionais, resultantes de experiências vivenciadas, que nos levaram a perceber e querer debater esta temática. Muitos alunos apresentam dificuldades na aprendizagem, e estas podem estar relacionadas a uma série de marcadores biopsicossociais que colocam grupos e indivíduos na condição de não serem reconhecidos como sujeitos plenos de direitos, embora os tenha garantidos em alguns ordenamentos jurídicos e até em leis, decretos, estatuto etc. Algumas indagações emergem no sentido de serem pensadas, a saber: Qual o estado da arte no que tange a produção do debate sobre educação e justiça social? De qual forma se realiza o processo de compromisso sociopolítico das/os agentes educacionais? Como incorporar os múltiplos saberes, experiências e práticas de indivíduos e grupos na consecução de intervenções sociais no âmbito educativo? Quais são os aprendizados que se constroem no interior destes grupos multidisciplinares? O que as/os fortalece e as animam a permanecer e continuar na luta por espaço, respeito e dignidade para todas/os? O objetivo geral do trabalho em questão é compreender como as vulnerabilidades sociais afetam o aprendizado e o desenvolvimento, e como ela impacta na formação humana e profissional de pessoas oriundas de certas comunidades.
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DESAFIOS DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA E O CONCEITO DE DIALOGISMO
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Autor/Author
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Anderson Luís Venâncio |
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Título
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DESAFIOS DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA E O CONCEITO DE DIALOGISMO |
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Resumo/Abstract
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A presente pesquisa visa, à luz do exposto, verificar como conceito de dialogismo proposto por Bakhtin pode influenciar a educação brasileira de forma que as práticas educacionais sejam mais democráticas e, acima de tudo, dialógicas, quebrando o monopólio da verdade ainda reminiscente nas práticas e legislação educacional.
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SUBJETIVIDADES NA FORMAÇÃO E PRÁTICA DOCENTE: UM OLHAR PARA A DIVERSIDADE EM SALA DE AULA
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Autor/Author
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Carmem Lúcia, Deyse Luciano de Jesus Santos |
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Título
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SUBJETIVIDADES NA FORMAÇÃO E PRÁTICA DOCENTE: UM OLHAR PARA A DIVERSIDADE EM SALA DE AULA |
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Resumo/Abstract
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A questão étnica-racial no contexto educacional é uma discussão cara e urgente, sobretudo, no território baiano, onde aportaram milhares de africanos na condição de escravizados, e onde outros tantos indígenas foram subjugados pelo poder do colonizador branco. A aculturação dos “outros” – os colonizados, em favorecimento do “eu” colonizador, determinou espaços de poder e hierarquização social que teve no contexto racial o mais perverso sistema de segregação social, iniciado nos primórdios da colonização, mas, que prevalece até a atualidade travestido de outros tantos conceitos.
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EIXO 3: POLÍTICAS IDENTITÁRIAS E SUAS SUBJETIVIDADES |
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SALA 09 – COORDENADOR: Prof. César Costa Vitorino |
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LÍNGUA(GEM) AFRICANA NO CONTEXTO ESCOLAR: A INFLUÊNCIA DAS LÍNGUAS AFRICANAS DO GRUPO BANTO
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Autor/Author
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Vanessa de Santana dos Santos Barbosa, César Vitorino |
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Título
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LÍNGUA(GEM) AFRICANA NO CONTEXTO ESCOLAR: A INFLUÊNCIA DAS LÍNGUAS AFRICANAS DO GRUPO BANTO |
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Resumo/Abstract
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O estudo partiu do interesse em estudar Linguagem e Identidade negra, a influência das línguas africanas no processo da construção da língua portuguesa no Brasil. A curiosidade pela pesquisa veio pela minha inserção no curso de Pedagogia da Fundação Visconde de Cairu - FVC e atuação em escolas da rede pública de ensino. Na convivência no ambiente escolar pude perceber que a maioria dos alunos afrodescendentes não tem conhecimento da origem das palavras africanas que fazem parte da língua portuguesa. A identidade de um povo é construída pela sua linguagem e cultura, algo que foi privado do povo africano no processo de colonização, já que eles não podiam usar seus dialetos.
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XS DONXS DA HISTÓRIA: DISCENTES DA EJA COMO SUJEITOS ESCRITORES E LEITORES.
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Autor/Author
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Severino Alves Reis, Ana Lúcia Silva Souza. |
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Título
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XS DONXS DA HISTÓRIA: DISCENTES DA EJA COMO SUJEITOS ESCRITORES E LEITORES |
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Resumo/Abstract
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O referido projeto de pesquisa, com proposição de proposta de intervenção a partir de uma Sequência Didática e Rodas de Conversas, em andamento, denominado Xs donxs da história: Discentes da EJA como sujeitos escritores. Desenvolvido no âmbito do Programa de Mestrado Profissional em Letras – PROFLETRAS –, da Universidade Federal da Bahia - UFBA -, tem como centralidade o ensino de língua portuguesa sob a perspectiva da implementação da Lei 10639/03 que institui o ensino da história e cultura afro-brasileiro como forma de ressignificação e valorização cultural das matrizes africanas com o objetivo de promover atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos quanto à pluralidade étnico-racial.
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A APLICAÇÃO DA LEI 10.639/03 E A REPRESENTAÇÃO DO NEGRO NOS LIVROS-DIDÁTICOS DE HISTÓRIA: DOIS ESTUDOS DE CASO.
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Autor/Author
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Thais Rocca Rocha. |
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Título
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A APLICAÇÃO DA LEI 10.639/03 E A REPRESENTAÇÃO DO NEGRO NOS LIVROS-DIDÁTICOS DE HISTÓRIA: DOIS ESTUDOS DE CASO. |
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Resumo/Abstract
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Em aspectos gerais, a justificativa do tema para o estudo se formulou após um primeiro contato com a nova historiografia, conhecida no século XX por oitocentista referente à escravidão no fim do século XIX abordando a vida dos negros em seu cotidiano e a abolição, trazendo para a discussão o protagonismo dos negros durante o período de escravidão, quando era comum pensar que eles, em sua condição de escravizados eram sujeitos passivos, que vieram em estado de obediência e submissão, sem ao menos lutar pelos seus direitos e desejos. E sendo a liberdade o sonho da maioria, longe de serem sujeitos passivos, a historiografia mostra o negro como um sujeito histórico que lutou e resistiu bravamente, demonstrando as suas vontades, exigindo de historiadores, professores e alunos um novo olhar para esses sujeitos construtores de histórias, destinos e sonhos.
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TEXTO, JOGO E CENA: OS DESAFIOS E ENCRUZILHADAS DO ENSINO DE TEATRO NA FORMAÇÃO ÉTNICO-RACIAL DO EDUCANDO E DA EDUCANDA
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Autor/Author
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Rubens dos Santos Celestino |
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Título
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TEXTO, JOGO E CENA: OS DESAFIOS E ENCRUZILHADAS DO ENSINO DE TEATRO NA FORMAÇÃO ÉTNICO-RACIAL DO EDUCANDO E DA EDUCANDA |
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Resumo/Abstract
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O meu interesse em refletir acerca das dimensões teórica, prática e, consequentemente, política do fazer teatral aliada à formação étnico-racial do educando no contexto escolar surgiu a partir da minha inquietação em perceber a invisibilidade do protagonismo do povo negro na história oficial da cidade de São Francisco do Conde. Essa afirmação é facilmente identificada ao consultar todos os livros já publicados sobre a exploração territorial e a fundação da cidade, já que comumente a contribuição dos sujeitos subalternizados pela colonização ou colonialidade se restringe à mão de obra escravizada e/ou às manifestações culturais.
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O GRAFFITI COMO POTENCIALIZADOR NA APRENDIZAGEM: ARTE E DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL
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Autor/Author
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Vivian Silva da Cruz, César Vitorino |
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Título
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O GRAFFITI COMO POTENCIALIZADOR NA APRENDIZAGEM: ARTE E DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL |
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Resumo/Abstract
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A presente pesquisa apresenta uma relevante contribuição para a interface arte e educação através de investigação pouco explorada: a arte graffiti. Tem-se como proposta apontar novas possibilidades de compreendê-la, no cenário urbano, e de promovê-la como experiência educativa dentro do espaço escolar. A respeito dos eixos problemáticos, destacam-se quatro aspectos principais: como compreender a partir de uma reflexão filosófica e discursiva os meios de comunicação que a arte de rua, principalmente o graffiti, estabelece com a sociedade; como o artista de rua relaciona a sua arte com a sociedade; os potenciais educativos que o graffiti traz para a sociedade; E, por último, se a arte de rua pode proporcionar práticas educativas dialógicas e emancipadoras dentro do meio escolar.
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SALA 10 – COORDENADORES: Profa. Elisete França e Prof. Alex Sandrelanio dos Santos Pereira |
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EDUCAÇÃO E CUIDADO: NARRATIVAS DE PUTAS MÃES E FILHOS/AS DAS PUTAS
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Autor/Author
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Fernanda Priscila Alves da Silva |
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Título
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EDUCAÇÃO E CUIDADO: NARRATIVAS DE PUTAS MÃES E FILHOS/AS DAS PUTAS |
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Resumo/Abstract
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O presente projeto se propõe estudar as práticas e dinâmicas de socialização, cuidado e educação de crianças, filhos e filhas de mulheres que exercem a prostituição de baixa renda em Salvador – BA. A inquietude diante desta questão surge durante o processo de construção da dissertação de Mestrado intitulado: Mulheres pobres em circulação: aprendizados e saberes construídos na batalha nas ruas de Salvador, desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade – UNEB (Universidade do Estado da Bahia). Neste processo, ao analisar as trajetórias, narrativas e saberes construídos pelas mulheres no cotidiano da prostituição verificou-se que no movimento das interações e relações que são construídas no espaço da batalha e rua e dentre os diversos atores que circulam nestes espaços estão presentes (seja nas falas, memórias, espaço geográfico) os filhos e filhas das mulheres que compartilham das vivências a partir desta prática.
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DISCURSOS SOBRE GÊNERO E SEXUALDIDADE DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE SALVADOR.
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Autor/Author
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Ailton de Sena de Jesus |
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Título
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DISCURSOS SOBRE GÊNERO E SEXUALDIDADE DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE SALVADOR |
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Resumo/Abstract
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As pesquisas sobre questões de gênero e sexualidade no ambiente escolar justificam-se, sobretudo, no atual momento da história brasileira em que movimentos que tentam impedir uma educação pautada na pluralidade e diversidade têm ganhado força, sobretudo como organização política nos espaços com poder de decisão. Os avanços de tais movimentos comprometem as conquistas fundadas no âmbito dos direitos humanos, sobretudo dos grupos historicamente excluídos, como mulheres, pessoas negras, homossexuais e transexuais.
Uma das iniciativas nesse sentido é o movimento Escola Sem Partido, que como nos conta Ana Letícia Bonfanti e Aguinaldo Rodrigues Gomes (2018), o real objetivo presente nas ações do movimento é bloquear o debate acerca das hierarquias, desigualdades e violências de gênero que estruturam a família patriarcal que, junto com a heterossexualidade compulsória e a cisgeneridade, legitima opressões contra todos os corpos que escapam dessas estruturas.
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O LUGAR DAS RELAÇÕES DE GÊNERO NA BNCC (BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR) NO COMPONENTE CURRICULAR HISTÓRIA
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Autor/Author
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Saionara Bonfim Santos |
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Título
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O LUGAR DAS RELAÇÕES DE GÊNERO NA BNCC (BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR) NO COMPONENTE CURRICULAR HISTÓRIA |
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Resumo/Abstract
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Pesquisar as políticas que direcionam o trabalho das professoras/es de história na perspectiva das relações de gênero, tem motivações pessoais, sociais e profissionais, por ser mulher negra e vivenciar desigualdades de gênero e raça cotidianamente, num contexto de violências e opressões que nos convoca ao estudo, ao debate, e aos enfrentamentos políticos, seja para análise crítica dos papéis sociais, seja como docente e pesquisadora com compromisso social e político (FREIRE, 1996) buscando aprofundamento teórico crítico visando a contribuição das mudanças sociais vigentes.
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A FOGUEIRA DAS ALMAS E DA EDUCAÇÃO: A PERSEGUIÇÃO AOS ESTUDOS DE GÊNERO
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Autor/Author
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Renata L. Montagnoli, Liane Vizzotto. |
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Título
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A FOGUEIRA DAS ALMAS E DA EDUCAÇÃO: A PERSEGUIÇÃO AOS ESTUDOS DE GÊNERO |
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Resumo/Abstract
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O presente trabalho faz parte de uma pesquisa para a construção da dissertação de mestrado em educação que busca compreender como as questões de gênero, são trabalhadas nas aulas de história dos professores da rede municipal analisada. Para compreender isso, muitas pesquisas estão sendo realizadas, inclusive no campo jurídico, uma vez que foi questionada a legalidade do trabalho da temática gênero em sala de aula. Portanto, essa pesquisa jurídica servirá de base e fundamentação para minha dissertação, uma vez que nos julgados do Superior Tribunal Federal já foram consideradas inconstitucionais 8 ações referentes a leis que proibiam o trabalho com as questões de gênero nas escolas, ou que instituíam o programa Escola Sem Partido nas redes públicas de ensino.
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SALA 11 – COORDENADOR: Prof. Ivã Alakija |
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AQUILOMBAM-SE NA EDUCAÇÃO BÁSICA: INSURGÊNCIAS PEDAGÓGICAS EM TEMPOS PANDÊMICOS
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Autor/Author
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Analia Santana |
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Título
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AQUILOMBAM-SE NA EDUCAÇÃO BÁSICA: INSURGÊNCIAS PEDAGÓGICAS EM TEMPOS PANDÊMICOS |
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Resumo/Abstract
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Em tempos controversos, nos quais uma pandemia nomeada de COVID-19, tem ceifado mais de um milhão de vidas no mundo. O Brasil, por suas características desiguais e falta de investimento em saúde e educação a doença avança assustadoramente. Somos desafiadas/os, pois, a morte tem adentrado nas famílias sem pedir licença e nem avisar. Assim, articular estratégias de vida, tem sido alternativa diária.
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MOVIMENTO NEGRO, EDUCAÇÃO E POLÍTICAS DE AÇÕES AFIRMATIVAS: PONTOS PARA AMPLIAÇÃO DO DEBATE.
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Autor/Author
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Jurandir de Almeida Araújo |
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Título
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MOVIMENTO NEGRO, EDUCAÇÃO E POLÍTICAS DE AÇÕES AFIRMATIVAS: PONTOS PARA AMPLIAÇÃO DO DEBATE. |
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Resumo/Abstract
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EO Brasil caracteriza-se com uma nação multiétnica e pluricultural, rico em recursos naturais (fauna, flora, minerais), ou seja, diverso e diversificado em diferentes aspectos e perspectivas do viver em sociedade. No entanto, extremamente injusto e desigual na distribuição de riqueza e renda, inclusive no que diz respeito as relações sociais e étnico-raciais. A desigualdade no país atinge com maior intensidade as regiões economicamente menos desenvolvidas (Norte e Nordeste) e os agentes sociais historicamente discriminados e marginalizados na sociedade brasileira (negros e indígenas). Agentes esses que ao longo da história tem se movimentado, em grupo organizado ou não, para sair do lugar marginal a que têm sido condicionados. E que não tem sido nada fácil sair deste lugar.
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IDENTIDADES DOCENTES E CONFLITOS EM SALA DE AULA: SUBJETIVIDADES DE PROFESSORES EM TEMPOS DE CRISTOFOBIA.
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Autor/Author
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Deyse Luciano de Jesus Santos |
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Título
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IDENTIDADES DOCENTES E CONFLITOS EM SALA DE AULA: SUBJETIVIDADES DE PROFESSORES EM TEMPOS DE CRISTOFOBIA. |
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Resumo/Abstract
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No decorrer das histórias dos humanos nas diversas perspectivas cultural e territorial, aos poucos revelou-se como as relações de poder, hierarquização e dominação entre os grupos tomou um viés divinatório, e em nome de “Deus” se buscou a união a partir da propagação de valores morais que, não somente iriam contribuir para a expansão da fé, mas, também para a imposição de campos ideológicos que determinariam as relações estabelecidas no plano político e econômico.
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EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS INDÍGENA KAIMBÉ DESDE UMA PERSPECTIVA FEMININA
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Autor/Author
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Alfons Heinrich Altmicks, Anayme Aparecida Canton |
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Título
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EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS INDÍGENA KAIMBÉ DESDE UMA PERSPECTIVA FEMININA; |
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Resumo/Abstract
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Entende-se que a assunção dessa modalidade educacional, etnicamente diferenciada, seja condição primordial para que a mulher indígena perceba e reconheça o seu potencial, agindo enquanto transformadora da sua comunidade e da família, afirmando a sua cultura, frente às exclusões que a colocam à margem da sociedade.
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MOVIMENTO DOS SEM TETO DE SALVADOR (MSTS) E A EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA: “ENQUANTO MORAR FOR UM PRIVILÉGIO, OCUPAR É UM DIREITO”.
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Autor/Author
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Márcia Cristina Moreira, Alexnaldo Teixeira Rodrigues |
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Título
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MOVIMENTO DOS SEM TETO DE SALVADOR (MSTS) E A EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA: “ENQUANTO MORAR FOR UM PRIVILÉGIO, OCUPAR É UM DIREITO”. |
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Resumo/Abstract
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O presente estudo analisa a contribuição do Movimento dos Sem Teto de Salvador (MSTS) na consecução de uma educação para a cidadania. Para tal, discorreu-se, inicialmente, a respeito do papel da educação formal e da problemática da exclusão da cidadania, bem como a atuação dos movimentos sociais na promoção de uma formação cidadã. A educação para a cidadania é a condição básica para que os indivíduos gozem de plenos direitos civis, sociais, políticos e econômicos, organizem lutas coletivas em prol da efetivação e demanda de direitos que lhes garantam uma vida digna.
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COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA NO APOIO, ORIENTAÇÃO E GESTÃO DOS PROCESSOS FORMATIVOS DE DOCENTES PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA.
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Autor/Author
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Márcia Cristina Moreira |
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Título
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COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA NO APOIO, ORIENTAÇÃO E GESTÃO DOS PROCESSOS FORMATIVOS DE DOCENTES PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA. |
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Resumo/Abstract
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Este trabalho tem como objetivo compreender como o Coordenador Pedagógico pode contribuir no apoio, orientação e gestão de processos formativos de docentes para a Educação Inclusiva. Ao longo do processo de ensino-aprendizagem verificam-se muitos relatos por parte dos docentes a respeito da compreensão de como lidar com o aluno de inclusão, visto que precisam prosseguir em sua atuação pedagógica, buscando promover uma aprendizagem significativa para seus alunos, tanto os ditos normais quanto os discentes especiais que estão sendo incluídos no processo de escolarização.
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